A cada dia vem aumentando o aparecimento de novos casos de câncer no Brasil. Os dados sugerem que um dos predominantes seja o câncer de pele.
Sua maior incidência ocorre em indivíduos com mais de 40 anos, principalmente em pessoas de pele clara com exposição solar intensa ao longo da vida.
Felizmente, os dois tipos mais frequentes também são os menos agressivos, porém são temidos pelo poder de destruição local, levando a deformidades e comprometimento estético. Já o terceiro na lista de maior incidência, o melanoma é um tumor muito agressivo, que pode causar metástases em vários órgãos, se diagnosticado tardiamente.
O diagnóstico precoce é essencial para a cura desses tumores, sendo muito importante também a sua prevenção, pois além dos fatores de risco genéticos existem os fatores de risco ambientais, como bronzeamento artificial (sendo que sua prática por motivações estéticas é proibida no Brasil), tratamentos através de fototerapia ou radioterapia e a exposição solar excessiva e sem o uso devido de protetores solares e roupas adequadas.
Existem alguns sintomas mais frequentes, os quais exigem atenção, como: um “carocinho” elevado com aparência brilhante, translúcido, avermelhado, castanho ou multicolorido; uma “pinta” preta ou acastanhada que muda sua cor, textura, torna-se irregular em suas bordas e cresce de tamanho; uma mancha ou ferida que continua a crescer, apresentando coceira, crostas, erosões ou sangramentos.
Porém, nada substitui a consulta com seu dermatologista para identificar possíveis lesões e sintomas existentes.
O tratamento dependerá do tipo do câncer, localização, presença ou não de metástases, idade e condições clínicas do paciente, sendo importante ter consciência de que pele bonita, é pele saudável.
